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Opinião: A Força do Nome

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Ler artigo completo aqui.

2 comentários»

  ArmPauloFerreira wrote @

Isso apenas acontece em marcas que não têm um nome de empresa bem resumido. As que no artigo são referidas são de empresas com nomes enormes, daí o uso de nomes baseados nas iniciais.

A referência ao jornal Público acho-a exagerada como exemplo porque o “P” é o logotipo e o jornal continua a ser tratado por Público na mesma. Uma coisa é a imagem do logotipo e outra é a redução do nome a iniciais, que podem ou não formar palavras com aspecto de nome próprio. Lá por o Público usar um P nos seus formatos impresso e Web, não quer dizer que substituiu o nome. Estratégicamente escolheram essa a forma melhor de se representar a nível de imagem mas não de nome.

Há marcas que por terem excelentes nomes não necessitam de iniciais e que optam por potenciar isso nos logotipos, quer seja para aplicações multi-meios. Ex: ZON, ou Apple

Há outras que fazem cair uma parte do nome: Pepsi-cola > Pepsi

E outras que até usam por vezes um segundo nome baseado na gíria popular: Coca-cola > Coke

  jonathadapper wrote @

Interessante o artigo. De uma olhada no post que falei sobre Namming que esclarece essa questão. http://www.jonathadapper.wordpress.com


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