Braind

Brands with brains.

Arquivo de Identity

Logótipos a “Metro”

Vejam aqui os logótipos do “Metro” no mundo inteiro.
Logótipo por cidade.
Fonte: Toxel

A natureza das marcas.

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Quando atribuimos uma representação animal a uma marca, estamos acima de tudo a reivindicar as características que queremos que a marca represente no mercado. No entanto, fico a pensar se no caso da Lacoste, os atributos negativos não se sobrepõem aos positivos…

Canon – evolução

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Allgarve – Case Study

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Click na imagem para aceder ao .pdf

in myBrand

de que é que precisas Optimus? CRIATIVIDADE!

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RicardoMealha 14 de Janeiro de 2008

Acho também interessante referir que o tipo de letra usado na palavra “optimus” é praticamente o mesmo da palavra “vodafone”. Basta comparar as letras “u”, “o” e “p” da primeira com o “n”, “o” e “d” da segunda. E o “t” e o “f” também têm o mesmo desenho. Mera coincidência?

Comentário de Ricardo Mealha, no jornal Meios & Publicidade.

Será que esta campanha tem alguma coisa de original?

Plágio ou Teoria da Conspiração?

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Vou iniciar aqui, (ou continuar para os mais atentos), o tema do plágio na publicidade. É claro que muitos vão dizer que desde Adão que nada se cria, mas a questão é saber onde começa a criatividade ou onde acaba a cópia.

As duas últimas grandes campanhas nacionais a serem veiculadas foram a da Optimus (maior campanha de rebranding alguma vez feita em Portugal, segundo a marca) e o Banif (apresentado hoje). Em ambos os casos, as parecenças são mais que muitas, o que, para o cliente (o menos culpado nestas alturas) é altamente frustrante.

Ao contratar a agência ele espera acima de tudo diferenciação, originalidade, criatividade, etc, etc, etc. O caso mais gritante, parece-me ser o da optimus, pois como parceiro da nokia, a agência em questão tem a obrigação de saber como comunica o gigante finlandês. Nokia Trends Lab é sobejamente conhecido, e a utilização das mesmas formas, na mesma cor, parece-me no mínimo estranho.

Será que estou a delirar ou estes trabalhos são mesmo similares?

Deixa a tua opinião…

The Ries Report – The Power of the Name

Excelente!

+ videos em The Ries Report

free downloads

Kevin Roberts, CEO mundial da Saatchi, & Saatchi, aprofundou durante anos a evolução das marcas (trade marks). Depois de “Lovemarks – The future beyond brands”, que depois conheceu uma versão “expandida”chega agora “The lovemarks effect – winning in the consumer revolution.”

PDF Preview Downloads:

Lovemarks Expanded – 8 pages (2.8mb)

The lovemarks effect – 11 pages (5.8mb)

in lovemarks.com

natal?

Sabia que, originalmente, a roupa do Pai Natal era verde? A actual imagem do Pai Natal (fato vermelho) foi inventada pela empresa Coca-Cola nos anos 30. Nesse tempo, segundo alguns pesquisadores, a Coca-Cola procurava uma forma de aumentar as vendas dos seus produtos durante o Inverno, altura do ano em que se verificava uma enorme quebra na venda dos refrigerantes. Contactaram então um conhecido ilustrador publicitário da época, de nome Haddon Sundblom, que criou uma série de memoráveis desenhos que recriavam e renovavam a antiga e algo tristonha imagem de Santa Claus, transformando-a numa versão bastante “rechonchuda” e colorida, vestido de traje de cor vermelha com orlas brancas de peluche e segurando uma Coca-Cola na mão. O sucesso da campanha publicitária foi enorme. A mensagem sublimar do Pai Natal que consome refrigerante ainda hoje perdura em alguns países.

É impossível antever o sucesso ou insucesso de uma marca ou empresa, no entanto, temos alguns indicadores que nos permitem reduzir a taxa de mortalidade empresarial. Nós, designers, apanhamos muitas vezes o processo no fim, quando deveriamos ter sido “consultados” no início. Um correcto diagnóstico permite uma melhor adaptação da empresa ao mercado e é meio caminho andado para evitar males maiores. Apesar de achar que a comparação é exagerada, gosto de comparar a minha profissão à medicina: Ninguém vai ao médico para ser examinado e começa a contrapor tudo o que ele diagnosticar. E, nem sempre o médico consegue salvar a vida do paciente quando a doença já está em estado avançado.

Quando a Coca-Cola consultou o famoso ilustrador, “sintonizaram antenas” para que os objectivos das duas empresas fossem cumpridos. E quando assim é, os resultados aparecem… saltam à vista, aliás, diria mesmo que não se podem medir ou contabilizar. O ilustrador, mais do que fama ou dinheiro, conseguiu mudar o mundo. Hoje em dia o Natal é vermelho e a figura central desta época “deixou” de ser Jesus, para passar a ser o tal velho simpático e gorducho com roupa de peluche. Certo ou errado? Experimentem perguntar à Coca-Cola…

Já agora… Feliz Natal!

Nelson Gago

brand taboos

Uma marca é um misto de sabedoria e magia, um misto de significante e espaço vazio para significar, por isso, mais do que um nome, um símbolo, um logótipo, uma forma ou uma cor, uma marca é um acto de amor, que resulta da relação sinérgica dos seus progenitores, do encontro entre as convicções de uns e o talento e a criatividade de outros, num processo de tal forma intenso, que quem já passou por ele sabe que não se explica, faz-se.

Carlos Coelho in “Brand Taboos”

logo design secrets

“Good designers know when they’ve hit on a solution that works.”

Bill Gardner – LogoLouge.com
in revista “Computer Arts” nº 143