Braind

Brands with brains.

Arquivo de publicidade

Mais publicidade…

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Fumar Mata

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A publicidade anti-tabaco no mundo.
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Creative Advertising

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A publicidade que nos faz sorrir…

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PETA Sexy Ads


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Agressividade na Publicidade

E quando nada parece chamar à atenção, eis que é veiculada uma campanha que nos dá a volta aos intestinos e ficamos a pensar naquilo um bom bocado. Chegamos inclusive a mudar o canal para não ter de ver… Quanto mais agressivo, melhor! Resulta com uns, não resulta com os que são indiferentes a tudo e todos.

Normalmente associamos estas campanhas a causas sociais mas cada vez mais,  na publicidade direccionada a produtos de consumo, começamos a ver campanhas bastante fortes do ponto de vista conceptual e fotográfico. Reparem nos exemplos abaixo: Smirnoff, Playstation2 e Ugly Pizza.

Neste último caso, da Ugly Pizza até o nome é anti-publicitário, mas achei interessante a forma como comunicam o produto “good food is all about taste and quality, not just the way it looks.”
Podem clicar para ampliar as imagens.

Palavras que valem por mil imagens…

Se há imagens que valem mais que mil palavras, também há exemplos de palavras que valem mais que mil imagens. Amor, Deus, Saudade, Fome, são exemplos que nos permitem vaguear num universo imenso. Como tal, decidi demontrar através da publicidade que os dois exemplos são extremamente eficazes.

e imagens que valem por mil palavras…

Ver mais bons exemplos aqui.
Fonte: Funtasticus

24 Unforgettable Advertisements

Ver as outras 23 aqui.
Fonte: Toxel

Great Advertising

Ver mai aqui.

Truth in Advertising

Uma sátira sobre o mundo da publicidade. Muito interessante, mas será que é mesmo assim?

natal?

Sabia que, originalmente, a roupa do Pai Natal era verde? A actual imagem do Pai Natal (fato vermelho) foi inventada pela empresa Coca-Cola nos anos 30. Nesse tempo, segundo alguns pesquisadores, a Coca-Cola procurava uma forma de aumentar as vendas dos seus produtos durante o Inverno, altura do ano em que se verificava uma enorme quebra na venda dos refrigerantes. Contactaram então um conhecido ilustrador publicitário da época, de nome Haddon Sundblom, que criou uma série de memoráveis desenhos que recriavam e renovavam a antiga e algo tristonha imagem de Santa Claus, transformando-a numa versão bastante “rechonchuda” e colorida, vestido de traje de cor vermelha com orlas brancas de peluche e segurando uma Coca-Cola na mão. O sucesso da campanha publicitária foi enorme. A mensagem sublimar do Pai Natal que consome refrigerante ainda hoje perdura em alguns países.

É impossível antever o sucesso ou insucesso de uma marca ou empresa, no entanto, temos alguns indicadores que nos permitem reduzir a taxa de mortalidade empresarial. Nós, designers, apanhamos muitas vezes o processo no fim, quando deveriamos ter sido “consultados” no início. Um correcto diagnóstico permite uma melhor adaptação da empresa ao mercado e é meio caminho andado para evitar males maiores. Apesar de achar que a comparação é exagerada, gosto de comparar a minha profissão à medicina: Ninguém vai ao médico para ser examinado e começa a contrapor tudo o que ele diagnosticar. E, nem sempre o médico consegue salvar a vida do paciente quando a doença já está em estado avançado.

Quando a Coca-Cola consultou o famoso ilustrador, “sintonizaram antenas” para que os objectivos das duas empresas fossem cumpridos. E quando assim é, os resultados aparecem… saltam à vista, aliás, diria mesmo que não se podem medir ou contabilizar. O ilustrador, mais do que fama ou dinheiro, conseguiu mudar o mundo. Hoje em dia o Natal é vermelho e a figura central desta época “deixou” de ser Jesus, para passar a ser o tal velho simpático e gorducho com roupa de peluche. Certo ou errado? Experimentem perguntar à Coca-Cola…

Já agora… Feliz Natal!

Nelson Gago

blog diário

COOL LOOKING ADS

Blog simples e directo.

british airways: embrace

embrace

Advertising Agency: BBH, London, UK
Creative Directors: Alex Grieve, Adrian Rossi
Art Director: Chris Felstead
Copywriter: Gary McNulty
Photographer: Nick Meek
Retouching: George Lewis
Published: December 2007

7 lições da apple

e que podem acelerar compulsivamente o crescimento de qualquer empresa.

1. Transforme os seus clientes em devotos

2. Não deixe a burocracia matar o sonho

3. Aposte na inovação de resultados

4. Não reinvente a roda. Melhore.

5. Blinde-se contra a concorrência.

6. Destrua o seu negócio e reinvente-o.

7. Tenha um bom rosto publicitário para a marca.

 in revista “Just Leader” nº 24

suporte

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Quando hoje vi um e-mail onde um jovem tatuava temporariamente publicidade no seu corpo e se disponibilizava a andar em tronco nu, servindo assim de suporte publicitário, levou-me a pensar o que virá a seguir.

Um dos principais desafios que as agências enfrentam hoje em dia é a adequação correcta da campanha aos suportes, tendo em conta o público-alvo. Publicidade nos telemóveis, no msn messenger, nos carrinhos de supermercado ou até mesmo nos automóveis familiares, são algumas das soluções encontradas recentemente e têm um objectivo comum: Chamar a atenção do consumidor. Existe claramente uma tentativa geral dos anunciantes serem criativos. De explorar todas as alternativas. De destacar-se da “multidão” de informação que chega ao prospect (potencial consumidor) todos os dias, todos os minutos, todos os segundos.

Mas será que o problema está, e só, no excesso de exposição publicitária a que o consumidor está sujeito, ou o problema passa também por uma inadequada selecção de meios para veicular a campanha? Ou, por outras palavras, não adequar a campanha consoante os meios escolhidos.

Exemplo: se a nossa campanha está planeada para ser veiculada em imprensa e outdoors, o que normalmente se verifica é a transposição de toda a informação do anúncio de imprensa para o outdoor. Ora, o tempo de exposição destes meios é completamente diferente. Quem pega numa revista tem, à partida, mais tempo para “absorver” a informação que está a ser veiculada do que quem passa num automóvel à saída de uma localidade a 50 km por hora.

Fica a pergunta: valerá a pena investir em outdoors quando a nossa campanha é tendencialmente informativa (racional), ou devemos seleccionar um suporte que permita passar a mensagem mais eficazmente?

É claro que uma campanha informativa também pode ser veiculada pela publicidade exterior (outdoors e mupis), mas neste caso temos de adequar a mensagem e reduzir a mesma de forma a destacar o essencial. O básico. Aquelas três ou quatro palavras que definem a campanha. A nata. Nem que seja apenas um endereço para um website que completa a mensagem. É claro que os exemplos poderiam ser variados, mas, mais do que buscarmos formas criativas de veicular publicidade, devemos ser criativos na maneira como usamos os suportes já disponíveis.

cavalos negros, mulheres nuas e bebés sorridentes…

“Há uma lei publicitária que diz que as coisas que mais chamam a atenção num outdoor são uma mulher nua, um cavalo negro ou um bebé a sorrir. Claro que o meu sonho é fazer um cartaz com uma mulher nua a cavalgar num cavalo negro com um bebé sorridente ao colo. Infelizmente, não encontrei até hoje um cliente que aprovasse uma peça como esta.” * ATHAYDE, Edson in “A Publicidade Segundo o meu tio Olavo

A publicidade é assim!… cheia de conceitos e preconceitos que procuram orientar os consumidores para a aquisição de um determinado bem ou serviço. Devido à quantidade de informação que existe, usa-se de tudo para conseguir chamar a atenção do consumidor e, quanto mais polémico for, melhor. É preciso ser visto, ser reconhecido, ser falado, o resto… não importa! Resultado: conseguem-se anúncios extremamente criativos, que até podem ganhar uns prémios, mas onde o produto a ser anunciado foi apenas o pretexto para passar uma brilhante ideia de um criativo.

Volta e meia, damos por nós a falar dos anúncios que vimos, devido à sua produção “Hollywoodesca”, pela mulher nua, cavalo negro ou bebé sorridente, mas quando nos questionam qual o produto a ser anunciado, não sabemos responder. Será que a culpa é da nossa falta de memória, ou será porque o criativo relegou para segundo plano o mais importante: a marca.

É claro que um anúncio bem feito enche o olho de qualquer um; até mesmo do cliente que se deixou iludir pelo mesmo, e gastou (em vez de investir) um dinheirão com a campanha; mas a agência não pode perder o foco, não se pode dar ao luxo. A responsabilidade da agência e dos seus criativos é de passar a mensagem, (vender ou promover) e, quando isso acontece, estamos perante BOA publicidade. Se pudermos adicionar a isso uma boa dose de criatividade, melhor ainda. Afinal, é para isso que nos pagam.